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Bem-vindo(a) ao Laboratório de Ficologia

O Laboratório de Ficologia do Departamento de Botânica (DB) da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) realiza estudos ecológicos, fisiológicos e filogenéticos de microalgas e cianobactérias de água doce, buscando a conservação da diversidade de espécies e a utilização destes recursos em benefício da sociedade.

Atualmente, encontra-se em andamento um projeto (Universal CNPq 427777/2018-6) coordenado pela Profa. Dra. Inessa Lacativa Bagatini que visa estudar a delimitação de espécies em microalgas para que possamos entender a diversidade genética, ecológica e fisiológica desses microrganismos a fim de melhor conservar sua biodiversidade. Além disso, outros projetos em colaboração visam bioprospecção de cepas para uso farmacêutico, degradação de corantes por microalgas e estudo da interação fitoplâncton-vírus e fitoplâncton-bactérias. Além do financiamento de projetos (veja aqui os projetos de pesquisa realizados pelo laboratório de ficologia), os trabalhos são possibilitados também pelo financiamento de bolsas a estudantes de graduação e pós-graduação pelas agências CNPq, Capes e FAPESP.

O Laboratório de Ficologia da UFSCar conta ainda com um projeto de Extensão Universitária, cujo objetivo é fornecer cepas de microalgas para ensino e pesquisa. Esse projeto é possível porque o laboratório possui uma coleção de culturas de microalgas e cianobactérias, a CCMA-UFSCar (Coleção de Culturas de Microalgas de Água Doce da Universidade Federal de São Carlos).

A Coleção foi iniciada há mais de 40 anos pelo Prof. Dr. Armando Augusto Henriques Vieira e, desde então, fornece cepas para pesquisa e ensino para diversas instituições nacionais. A Coleção possui mais de 700 cepas de microalgas e cianobactérias (algumas axênicas) isoladas de corpos d´água de diversos estados brasileiros, mantidas em cultivos metabolicamente ativos. Destas, aproximadamente 150 cepas estão também criopreservadas. Além disso, são mantidas mais de 120 cepas internacionais na coleção.

Atualmente as pesquisas para criopreservação, manutenção e aprimoramento da coleção, são mantidas com auxílios oriundos de projetos de pesquisa CNPq e FINEP, além de colaborações em projetos FAPESP.

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